sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Gestão democrática: Um novo olhar

As escolas, atualmente, se apresentam como um cenário marcado pela diversidade, onde cada uma delas é resultado de suas próprias contradições. A atual crise de paradigmas que atingem-na faz com que ela se questione sobre qual o papel enquanto instituição social numa sociedade pós-moderna, pós-industrial, caracterizada pela globalização da economia, das comunicações, da educação e da cultura pelo pluralismo político.
Apesar de todos os problemas que a escola enfrenta, é importante considerar esse momento como desafiador e não como desanimador. Em diversas partes do país, o contexto educacional aponta para a experimentação de uma prática pedagógica voltada para uma escola cidadã. A escola deve proporcionar um ambiente estimulador de participação, promovendo um clima de confiança, valorizando as capacidades de cada um (a), associando esforços, quebrando arestas e eliminando divisões e integrando esforços.

Se desejarmos uma escola que cumpra sua função social, precisamos abrir as portas para novos horizontes, onde devemos rever as relações internas e a forma de gestão exercida. E é exatamente a gestão democrática que possibilita estabelecer novas relações do fazer coletivo, ao se promover e dar sustentação a um ambiente à participação plena de todos (as) seus (suas) profissionais nos rumos da escola.

Assim, é fundamental construirmos uma rede de comunicação e ação permanente, gerando sempre novos conhecimentos, possibilitando novos olhares e novas experiências.

Ivania Marçal dos Santos
Psicologa, Diretora adjunta, Formação Latu Sensu psico-pedagogia, educação especial (ead)

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