Senhor,
Estamos chegando ao final de mais um ano e observei o quanto teu Amor nos envolveu minuto a minuto de nossa caminhada. Por isso quero agradecer-te:
Pela família que nos cerca e nos dá o sustento necessário para prosseguirmos na caminhada;
Pelos amigos, que à nossa volta nos ampara para que consigamos vencer nossas pequeninas batalhas;
Pelos estudos que pudemos realizar, estudos estes que nos dão à ajuda necessária à obtenção do conhecimento que liberta e fortalece;
Pelas dificuldades que vivenciamos, as quais nos fortaleceram a alma nos fazendo aprender a exercitar a compreensão e o perdão;
Pelos erros e acertos do qual se revestiu nosso caminhar, pelos quais aprendemos e nos fortalecemos na confiança e na fé;
Por tudo isso, Senhor e por tudo que somos e pelo que ainda não conseguimos perceber ou entender, somente temos a agradecer a compreensão, paciência e Amor com que nos envolve, nos ampara e nos aguarda.
A todos que partilharam comigo este ano sua companhia, conhecimento, amizade, trabalho, tristezas e alegrias... Que Deus nos guie no ano de 2010.
Um Feliz Ano Novo!
Ivania Marçal (Diretora-Adjunta)
domingo, 20 de dezembro de 2009
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Gestão democrática: Um novo olhar
As escolas, atualmente, se apresentam como um cenário marcado pela diversidade, onde cada uma delas é resultado de suas próprias contradições. A atual crise de paradigmas que atingem-na faz com que ela se questione sobre qual o papel enquanto instituição social numa sociedade pós-moderna, pós-industrial, caracterizada pela globalização da economia, das comunicações, da educação e da cultura pelo pluralismo político.
Apesar de todos os problemas que a escola enfrenta, é importante considerar esse momento como desafiador e não como desanimador. Em diversas partes do país, o contexto educacional aponta para a experimentação de uma prática pedagógica voltada para uma escola cidadã. A escola deve proporcionar um ambiente estimulador de participação, promovendo um clima de confiança, valorizando as capacidades de cada um (a), associando esforços, quebrando arestas e eliminando divisões e integrando esforços.
Se desejarmos uma escola que cumpra sua função social, precisamos abrir as portas para novos horizontes, onde devemos rever as relações internas e a forma de gestão exercida. E é exatamente a gestão democrática que possibilita estabelecer novas relações do fazer coletivo, ao se promover e dar sustentação a um ambiente à participação plena de todos (as) seus (suas) profissionais nos rumos da escola.
Assim, é fundamental construirmos uma rede de comunicação e ação permanente, gerando sempre novos conhecimentos, possibilitando novos olhares e novas experiências.
Ivania Marçal dos Santos
Psicologa, Diretora adjunta, Formação Latu Sensu psico-pedagogia, educação especial (ead)
Apesar de todos os problemas que a escola enfrenta, é importante considerar esse momento como desafiador e não como desanimador. Em diversas partes do país, o contexto educacional aponta para a experimentação de uma prática pedagógica voltada para uma escola cidadã. A escola deve proporcionar um ambiente estimulador de participação, promovendo um clima de confiança, valorizando as capacidades de cada um (a), associando esforços, quebrando arestas e eliminando divisões e integrando esforços.
Se desejarmos uma escola que cumpra sua função social, precisamos abrir as portas para novos horizontes, onde devemos rever as relações internas e a forma de gestão exercida. E é exatamente a gestão democrática que possibilita estabelecer novas relações do fazer coletivo, ao se promover e dar sustentação a um ambiente à participação plena de todos (as) seus (suas) profissionais nos rumos da escola.
Assim, é fundamental construirmos uma rede de comunicação e ação permanente, gerando sempre novos conhecimentos, possibilitando novos olhares e novas experiências.
Ivania Marçal dos Santos
Psicologa, Diretora adjunta, Formação Latu Sensu psico-pedagogia, educação especial (ead)
"O Bom Samaritano" ou "O Bom Travesti"
E perguntaram a Jesus: "Quem é o meu próximo?" E ele lhes contou a seguinte parábola:
Voltava para sua casa, de madrugada, caminhando por uma rua escura, um garçom que trabalhara até tarde num restaurante. Ia cansado e triste. A vida de garçom é muito dura, trabalha-se muito e ganha-se pouco. Naquela mesma rua dois assaltantes estavam de tocaia, à espera de uma vítima. Vendo o homem assim tão indefeso saltaram sobre ele com armas na mão e disseram: "Vá passando a carteira". O garçom não resistiu. Deu-lhes a carteira. Mas o dinheiro era pouco e por isso, por ter tão pouco dinheiro na carteira, os assaltantes o espancaram brutalmente, deixando-o desacordado no chão.
Às primeiras horas da manhã passava por aquela mesma rua um padre no seu carro, a caminho da igreja onde celebraria a missa. Vendo aquele homem caído, ele se compadeceu, parou o caro, foi até ele e o consolou com palavras religiosas: "Meu irmão, é assim mesmo. Esse mundo é um vale de lágrimas. Mas console-se: Jesus Cristo sofreu mais que você." Ditas estas palavras ele o benzeu com o sinal da cruz e fez-lhe um gesto sacerdotal de absolvição de pecados: "Ego te absolvo..." Levantou-se então, voltou para o carro e guiou para a missa, feliz por ter consolado aquele homem com as palavras da religião.
Passados alguns minutos, passava por aquela mesma rua um pastor evangélico, a caminho da sua igreja, onde iria dirigir uma reunião de oração matutina. Vendo o homem caído, que nesse momento se mexia e gemia, parou o seu carro, desceu, foi até ele e lhe perguntou, baixinho: "Você já tem Cristo no seu coração? Isso que lhe aconteceu foi enviado por Deus! Tudo o que acontece é pela vontade de Deus! Você não vai à igreja. Pois, por meio dessa provação, Deus o está chamando ao arrependimento. Sem Cristo no coração sua alma irá para o inferno. Arrependa-se dos seus pecados. Aceite Cristo como seu salvador e seus problemas serão resolvidos!" O homem gemeu mais uma vez e o pastor interpretou o seu gemido como a aceitação do Cristo no coração. Disse, então, "aleluia!" e voltou para o carro feliz por Deus lhe ter permitido salvar mais uma alma.
Uma hora depois passava por aquela rua um líder espírita que, vendo o homem caído, aproximou-se dele e lhe disse: "Isso que lhe aconteceu não aconteceu por acidente. Nada acontece por acidente. A vida humana é regida pela lei do karma: as dívidas que se contraem numa encarnação têm de ser pagas na outra. Você está pagando por algo que você fez numa encarnação passada. Pode ser, mesmo, que você tenha feito a alguém aquilo que os ladrões lhe fizeram.
Mas agora sua dívida está paga. Seja, portanto, agradecido aos ladrões: eles lhe fizeram um bem. Seu espírito está agora livre dessa dívida e você poderá continuar a evoluir." Colocou suas mãos na cabeça do ferido, deu-lhe um passe, levantou-se, voltou para o carro, maravilhado da justiça da lei do karma.
O sol já ia alto quanto por ali passou um travesti, cabelo louro, brincos nas orelhas, pulseiras nos braços, boca pintada de batom. Vendo o homem caído, parou sua motocicleta, foi até ele e sem dizer uma única palavra tomou-o nos seus braços, colocou-o na motocicleta e o levou para o pronto socorro de um hospital, entregando-o aos cuidados médicos. E enquanto os médicos e enfermeiras estavam distraídos, tirou do seu próprio bolso todo o dinheiro que tinha e o colocou no bolso do homem ferido.
Terminada a estória, Jesus se voltou para seus ouvintes. Eles o olhavam com ódio. Jesus os olhou com amor e lhes perguntou: "Quem foi o próximo do homem ferido?"
Texto trabalhado pelo professor de ensino religioso, Marco Antônio, na EMEF Violeta Formiga com turmas do fundamental II.
Voltava para sua casa, de madrugada, caminhando por uma rua escura, um garçom que trabalhara até tarde num restaurante. Ia cansado e triste. A vida de garçom é muito dura, trabalha-se muito e ganha-se pouco. Naquela mesma rua dois assaltantes estavam de tocaia, à espera de uma vítima. Vendo o homem assim tão indefeso saltaram sobre ele com armas na mão e disseram: "Vá passando a carteira". O garçom não resistiu. Deu-lhes a carteira. Mas o dinheiro era pouco e por isso, por ter tão pouco dinheiro na carteira, os assaltantes o espancaram brutalmente, deixando-o desacordado no chão.
Às primeiras horas da manhã passava por aquela mesma rua um padre no seu carro, a caminho da igreja onde celebraria a missa. Vendo aquele homem caído, ele se compadeceu, parou o caro, foi até ele e o consolou com palavras religiosas: "Meu irmão, é assim mesmo. Esse mundo é um vale de lágrimas. Mas console-se: Jesus Cristo sofreu mais que você." Ditas estas palavras ele o benzeu com o sinal da cruz e fez-lhe um gesto sacerdotal de absolvição de pecados: "Ego te absolvo..." Levantou-se então, voltou para o carro e guiou para a missa, feliz por ter consolado aquele homem com as palavras da religião.
Passados alguns minutos, passava por aquela mesma rua um pastor evangélico, a caminho da sua igreja, onde iria dirigir uma reunião de oração matutina. Vendo o homem caído, que nesse momento se mexia e gemia, parou o seu carro, desceu, foi até ele e lhe perguntou, baixinho: "Você já tem Cristo no seu coração? Isso que lhe aconteceu foi enviado por Deus! Tudo o que acontece é pela vontade de Deus! Você não vai à igreja. Pois, por meio dessa provação, Deus o está chamando ao arrependimento. Sem Cristo no coração sua alma irá para o inferno. Arrependa-se dos seus pecados. Aceite Cristo como seu salvador e seus problemas serão resolvidos!" O homem gemeu mais uma vez e o pastor interpretou o seu gemido como a aceitação do Cristo no coração. Disse, então, "aleluia!" e voltou para o carro feliz por Deus lhe ter permitido salvar mais uma alma.
Uma hora depois passava por aquela rua um líder espírita que, vendo o homem caído, aproximou-se dele e lhe disse: "Isso que lhe aconteceu não aconteceu por acidente. Nada acontece por acidente. A vida humana é regida pela lei do karma: as dívidas que se contraem numa encarnação têm de ser pagas na outra. Você está pagando por algo que você fez numa encarnação passada. Pode ser, mesmo, que você tenha feito a alguém aquilo que os ladrões lhe fizeram.
Mas agora sua dívida está paga. Seja, portanto, agradecido aos ladrões: eles lhe fizeram um bem. Seu espírito está agora livre dessa dívida e você poderá continuar a evoluir." Colocou suas mãos na cabeça do ferido, deu-lhe um passe, levantou-se, voltou para o carro, maravilhado da justiça da lei do karma.
O sol já ia alto quanto por ali passou um travesti, cabelo louro, brincos nas orelhas, pulseiras nos braços, boca pintada de batom. Vendo o homem caído, parou sua motocicleta, foi até ele e sem dizer uma única palavra tomou-o nos seus braços, colocou-o na motocicleta e o levou para o pronto socorro de um hospital, entregando-o aos cuidados médicos. E enquanto os médicos e enfermeiras estavam distraídos, tirou do seu próprio bolso todo o dinheiro que tinha e o colocou no bolso do homem ferido.
Terminada a estória, Jesus se voltou para seus ouvintes. Eles o olhavam com ódio. Jesus os olhou com amor e lhes perguntou: "Quem foi o próximo do homem ferido?"
Texto trabalhado pelo professor de ensino religioso, Marco Antônio, na EMEF Violeta Formiga com turmas do fundamental II.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Nosso album!
Visitem e confiram os registros visuais das aulas de campo, palestras e momentos em comum da família Violeta Formiga.
http://picasaweb.google.com/emefvioletaformiga
http://picasaweb.google.com/emefvioletaformiga
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Visita ao centro histórico de João Pessoa
A oportunidade serviu de apresentação ao rico e belo conjunto arquitetônico do nosso centro histórico. Iniciamos a visitação pela praça que leva o nome da cidade. em seguida nos dirigimos a praça Dom Adauto, onde fica a sede da arquidiocese paraibana, a igreja do Carmo e Casarão dos Azulejos. Deste ponto em diante seguimos caminhando em direção ao complexo religioso de são Franscisco e Basílica menor de Nossa Senhora das Neves. O passeio culminou com a visita a praça Antenor Navarro e Hotel Globo. De onde podemos ver o rio Sanhauá e a vasta vegetação do mangue de nossa cidade.
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